Vale conferir. ^^
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A SA é caracterizada por:
As características mais comuns e importantes da SA podem ser divididas em várias categorias amplas: as dificuldades sociais, os interesses específicos e intensos, e peculiaridades na fala e na linguagem. Outras características são comumente associadas com essa Síndrome, mas nem sempre tomadas como necessárias ao diagnóstico. Esta seção reflete principalmente as visões de Attwood, Gillberg e Wing sobre as características mais importantes da SA; os critérios DSM-IV representam uma visão ligeiramente distinta. Diferentemente da maioria dos tipos de TDI, a SA é geralmente camuflada, e muitas pessoas com o transtorno convivem perfeitamente com os que não têm. Os efeitos da SA dependem de como o indivíduo afetado responde à própria síndrome
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A chamada síndrome de Asperger, transtorno de Asperger ou desordem de Asperger é uma síndrome do espectro autista, diferenciando-se do autismo clássico por não comportar nenhum atraso ou retardo global no desenvolvimento cognitivo ou da linguagem do indivíduo. A validade do diagnóstico de SA como condição distinta do autismo é incerta, tendo sido proposta a sua eliminação do "Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais" (DSM), sendo fundida com o autismo.
A SA é mais comum no sexo masculino. Quando adultos, muitos podem viver de forma comum, como qualquer outra pessoa que não possui a síndrome. Há indivíduos com Asperger que se tornaram professores universitários (como Vernon Smith, "Prémio Nobel" de Economia de 2002).
Um dos primeiros usos do termo "síndrome de Asperger" foi por Lorna Wing em 1981 num jornal médico, que pretendia desta forma homenagear Hans Asperger, um psiquiatra e pediatra austríaco cujo trabalho não foi reconhecido internacionalmente até a década de 1990. A síndrome foi reconhecida pela primeira vez no DSM, na sua quarta edição, em 1994 (DSM-IV).
Alguns sintomas desta síndrome são: dificuldade de interação social, falta de empatia, interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças, perseveração em comportamentos estereotipados. No entanto, isso pode ser conciliado com desenvolvimento cognitivo normal ou alto.
Alguns estudiosos afirmam que grandes personalidades da História possuíam fortes traços da síndrome de Asperger, como os físicos Isaac Newton e Albert Einstein[7], o compositor Mozart, os filósofos Sócrates e Wittgenstein, o naturalista Charles Darwin, o pintor renascentista Michelangelo, os cineastas Stanley Kubrick e Andy Warhol e o enxadrista/xadrezista Bobby Fischer.
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Jerry Newport
Nasceu em 5 de Agosto de 1948 e foi diagnosticado com síndrome de Asperger em 1995.
Jerry Newport é conhecido pela sua capacidade de executar cálculos extremamente dificeis apenas pela sua cabeça. É licenciado em Matemática pela Universidade de Michigan, onde foi também um membro da Delta Chi Fraternidade.
Trabalha como free-lance accounting, participa em palestras sobre Autismo/Asperger pelos Estados Unidos e também escreve para revista Autism Asperger´s Digest Magazine.
É casado com Mary Newport que também tem Síndrome de Asperger. Escreveram juntos o livro "Autism-Asperger´s and sexuality puberty and beyond". A vida dele é retratada no filme "Mozart and the Whale".
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Resumo (Adaptado)
"Dibs, um garoto de cinco anos de idade, era uma criança que nada falava, tinha acessos de raiva com seus pais, professores e colegas e com todos que falavam com ele ou lhe perguntavam alguma coisa, engatinhava ao redor da sala de aula, seus colegas fazendo as atividades e ele muitas vezes ficava escondido em baixo da mesa, parecia que tinha medo de tudo que o rodeava, era um menino que demonstrava estar desligado do mundo, pois ficava concentrado em si mesmo.
Seu pai era um cientista muito famoso e sua mãe era uma cirurgiã. Dibs era um menino rejeitado por ter “acabado” com a carreira de sua mãe, a partir do nascimento dele, seu pai “mergulhou” no trabalho e já não dava tanta atenção em casa.
Na escola, muitas vezes ele apresentava indícios de retardamento mental e outras vezes se mostrava muito esperto, com uma inteligência especial. Os professores começaram a se preocupar com Dibs, pois por muitas vezes agrediu seus colegas, e os pais dele já estavam pedindo providências. Com isso a Escola onde Dibs estudava decidiu chamar uma Psicóloga para tentar resolver este problema.
Seus pais aceitaram, e a Psicóloga também. A Psicóloga, chamada por Dibs de D. A., se surpreendeu com a história do pequeno e misterioso menino. A Psicóloga decidiu que iria fazer terapia com brinquedos, Ludoterapia, e que com esses brinquedos Dibs pudesse sentir suas próprias emoções, de tal maneira que qualquer ódio ou medo que ainda guardasse fossem expressos e encarados, com o objetivo de diminuí-las. Essa terapia foi feita no Centro de Orientação Infantil, onde D. A. trabalhava.
No começo, o menino ficava quieto, mas conforme o tempo ia passando e as sessões dando continuidade ele se superava em alguns aspectos. No começo, demonstrava o quanto odiava que as portas ficassem fechadas, e dizia que não gostava de seus pais, e de sua irmã Doroty. Dibs, começou a demonstrar a força de sua linguagem, a forma com que falava, para sua idade, era surpreendente.
A cada sessão Dibs mostrava um melhoramento, começou a entender seu medo e descobrir verdades. Ele sentia raiva, angústias e começou a substituir estas pela alegria e confiança em si. Um dos primeiros passos de Dibs foi tirar seu casaco e seu sapato sozinho, ele descobriu que poderia fazer isso, confiava que poderia.
Em casa Dibs passou a conversar com seus pais, estava aceitando-se naquela família, e seus pais estavam o aceitando também. Já comia na mesa junto com seus pais, e ficava menos tempo trancado em seu quarto.
Na escola, começou a fazer as atividades em grupo, começou a se interessar por fazer amizades, viver em grupo. Dialogava e participava das atividades com vontade de aprender e demonstrar seus conhecimentos antes ocultos. Aos poucos ia demonstrando seu rico potencial e isso era a prova de que não possuía nenhum retardo mental e era um garoto especial, com uma inteligência especial.
Dibs, havia se encontrado e podia se orgulhar de sua identidade, aprendeu a entender os seus sentimentos e demonstrá-los aos outros, não teve mais crises de raiva e poderia ser considerado como uma criança capaz e feliz, graças a sessões de Ludoterapia realizadas por D. A.."
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Sou de Belo Horizonte, mineirinha, uai! Tenho dezessete anos, curso o último ano do ensino médio e trabalho na Arquidiocese de BH.
Moro com minha mãe por enquanto, juntamente com meu irmão mais novo.
Comecei a trabalhar com crianças ainda cedo. Com onze para doze anos eu me tornei catequista na comunidade onde moro. Fiquei catequizando até 2010. Em 2011 eu arranjei emprego fixo e ficou mais complicado de me doar totalmente, mas sempre que posso, estou lá!
Já fui palhaço, anjo, boneca, velhinha! Rs! Já fiz teatro de fantoche. Era muito bom!!
Mas, e o autismo??
o.o
Conheci o autismo através de uma "imensa curiosidade numa pessoa". Comecei a pesquisar na internet. Tudo que eu achava lia, imprimia e guardava. Comecei a procurar filmes, livros e tudo que fosse relacionado.
(Fiz até cadastro para pegar o único livro relacionado com autismo que encontrei na Biblioteca Estadual"heein")
Mas, enfim, estou aguardando uma resposta da AMA e da APAE que já me contactaram antes.
SEREI VOLUNTÁRIA! *-----------------------------------*
Ah, e tem a Novo Céu também. Que é uma institução para crianças portadoras de Paralisia Cerebral.
Tô lá já!!
Té mais, beautiful people!
Bjoocas!
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